Ontem dei uma passadinha no Museu de Arte de São Paulo (MASP), na "mais paulista das avenidas" (amo esta chamada, rsrs) e pude conferir a mostra "Guerrilla Girls: gráfica 1985-2017".
É um coletivo feminista que busca acabar com o preconceito no mundo cultural lutando por uma maior igualdade de gênero e raça, com consequente abertura de espaços culturais (principalmente museus e galerias de arte já consolidados) para a apresentação do trabalho de mulheres, já que boa parte deles é ocupado por homens (brancos na grande maioria, ainda por cima).
São conhecidas por não mostrarem os seus rostos (prezam pelo anonimato), aparecendo em manifestações com máscaras de gorilas, pois querem que os problemas chamem mais a atenção do que as suas identidades.
A principal maneira de expor as suas ideias e denúncias é através de panfletos e cartazes que são colados desde 1985 e a exposição no MASP mostra todos eles (com tradução para o português, ao lado), finalizando com um feito para o próprio museu, ano ano passado.
Bem interessante e muito pertinente, já que o momento atual do nosso país, pede uma maior reflexão sobre questões de igualdade na exposição de ideias e do trabalho...
Recomendo e, ao passar pelos outros espaços do museu, dá para certificar das denúncias deste coletivo, com poucos artistas negros ou mulheres no protagonismo das pinturas e a maioria dos nus ou corpos expostos nas obras serem femininos...
Vai até o dia 14 de fevereiro e está no mezanino do subsolo (ou S1).
MASP
Avenida Paulista, 1578, na Bela Vista, em São Paulo (próximo à estação Trianon-MASP da linha verde do metrô)
O museu funciona de terça a domingo das 10h às 18h e na quinta fica aberto até às 20h.
Na terça a entrada é gratuita e nos outros dias o valor do ingresso é R30,00 (confiram quem tem direito à meia entrada no site do museu).
Fone: 3149-5959
É um coletivo feminista que busca acabar com o preconceito no mundo cultural lutando por uma maior igualdade de gênero e raça, com consequente abertura de espaços culturais (principalmente museus e galerias de arte já consolidados) para a apresentação do trabalho de mulheres, já que boa parte deles é ocupado por homens (brancos na grande maioria, ainda por cima).
São conhecidas por não mostrarem os seus rostos (prezam pelo anonimato), aparecendo em manifestações com máscaras de gorilas, pois querem que os problemas chamem mais a atenção do que as suas identidades.
A principal maneira de expor as suas ideias e denúncias é através de panfletos e cartazes que são colados desde 1985 e a exposição no MASP mostra todos eles (com tradução para o português, ao lado), finalizando com um feito para o próprio museu, ano ano passado.
Bem interessante e muito pertinente, já que o momento atual do nosso país, pede uma maior reflexão sobre questões de igualdade na exposição de ideias e do trabalho...
Recomendo e, ao passar pelos outros espaços do museu, dá para certificar das denúncias deste coletivo, com poucos artistas negros ou mulheres no protagonismo das pinturas e a maioria dos nus ou corpos expostos nas obras serem femininos...
Vai até o dia 14 de fevereiro e está no mezanino do subsolo (ou S1).
MASP
Avenida Paulista, 1578, na Bela Vista, em São Paulo (próximo à estação Trianon-MASP da linha verde do metrô)
O museu funciona de terça a domingo das 10h às 18h e na quinta fica aberto até às 20h.
Na terça a entrada é gratuita e nos outros dias o valor do ingresso é R30,00 (confiram quem tem direito à meia entrada no site do museu).
Fone: 3149-5959
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