Embu das Artes ou somente Embu (o complemento foi aprovado pela população em 2011, através de um plebiscito) é um município de mais de duzentos mil habitantes que fica na região metropolitana de São Paulo, no eixo da Rodovia Régis Bitencourt...
Deixando de lado dezenas de informações técnicas, fica uma muito relevante para todos nós: tem um centrinho que aos domingos fica repleto de banquinhas de artesanato. Soma-se a ele todas as lojas de antiguidades, produtos naturais e alternativos, que faz um simples rolê pelas suas ruas ser uma explosão de cores, sons, aromas e sabores...
Quem não conhece tem que conferir!!!!
Há a necessidade de se destacar que sempre tem muitas pessoas circulando por lá, por isso um pouco de paciência é muito legal. Como eu gosto de aglomerações e daquela muvuca de turistas e transeuntes na sua modorrenta caminhada, sempre me divirto por lá.
Pode-se entrar por vários pontos, mas eu prefiro pela rua Padre Belchior de Pontes, pois gosto de levar umas balinhas de gengibre que encontro logo nas primeiras banquinhas (tem gelinho de gengibre também). Dali já subo a ladeira e posso apreciar o largo da igreja e a bucólica construção em estilo jesuítico que há no local (é também um museu de arte sacra). Sempre há artistas nesta região. Particularmente me chama a atenção uma estátua viva. É o Sabarone que representa uma escultura de barro. Recomendo contribuir para o trabalho dele. Geralmente ele estende a mão... Cumprimente-o e depois me conte o que aconteceu, rsrs...
Dali pode-se descer qualquer uma das ruas e apreciar as dezenas exposições de porcelanas, artesanato, instrumentos musicais, plantas, móveis rústicos, obras de arte, entre tantas outras coisas...
Recomendo procurar a Viela das Lavadeiras, que é linda e muito colorida, por isso também muito procurada para boas fotos... Lá vale a pena ouvir uma boa música ao vivo (sentado em algum degrau mesmo), bebericar algum drink no Empório São Pedro e fazer um click apaixonante em um portal florido...
Há também muitas opções gastronômicas para todos os gostos e bolsos, desde os self services no Largo 21 de Abril ou nas ruas dos arredores (vale a pena dar uma boa pesquisada). Qualquer dúvida procure o CAT - Centro de Atendimento ao Turista que fica no local.
Gosto de chegar e almoçar um pouco mais cedo, pois sempre sobra espaço para um delicioso chá da tarde. Sempre vou na Florbela, que além de ser um tranquilo café, também é uma loja de decoração, com muitos itens vintage e antigos...
Confesso que é difícil sair de lá e também é impossível não levar nada para casa, rsrs... Então, prepare-se e curta um domingo mágico, com muitas sensações e boas histórias para recordar.
Dá uma passadinha no Embu, vai!!!
PS.: uma das coisas que ainda me incomodam muito na feirinha é o comércio de filhotes, bem tradicional. Depois de saber coisas horríveis sobre os maus tratos de matrizes em criadouros, não consigo mais chegar nem perto dos vendedores de pets...
Contribui com o Sabarone e o resultado foi meu rosto sujo de “barro” hahahhaha
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